Não me faz qualquer impressão que a morte de Angélico Vieira - após o trágico acidente - tenha chocado tanta gente, e tenha merecido tal relevo nos noticiários nacionais.
Trata-se de alguém mediático, alguém que aparecia frequentemente em revistas do coração, e no ecrã de muitos dos portugueses.
Há uma "proximidade" grande entre figuras com este nível de mediatismo, e o público que o consome...
Tenho lido críticas em blogs de opinião que referem o facto de, por exemplo, este incidente ter "abafado" a morte de Salvador Caetano (grande empresário português), o que me parece no mínimo estúpido. Para já estamos a entrar por um caminho de parvoíce exacerbada, numa tentativa de "remar contra a corrente", e depois porque se trata do falecimento de um jovem num acontecimento brutal, e no outro caso de um senhor de 80 devido a doença, senhor este que teve uma grande vida empresarial, e deve ser um exemplo para os empresários portugueses.
À margem disto, quero lamentar tanto o desaparecimento de um como de outro. Consciente que é a lei da vida, e que pode acontecer a qualquer um.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Ser do contra por ser (Angélico Vieira e Salvador Caetano)
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Angélico Vieira,
Salvador Caetano
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