Certas publicações, vulgo revistas masculinas/femininas/do coração, têm artigos que salientam os benefícios que a prática sexual provoca na saúde.
Eu admiro o esforço, e as horas despendidas na busca de tão preciosa informação, mas - e falo por mim - quando estou a fazer o amor, não estou a pensar em coisas como, "hum... ui... isto está a ser tão bom para a minha actividade cardíaca...", "ufa... quantas calorias já terei queimado?", ou "ai ca bom... isto vai ajudar a retardar o meu envelhecimento..."...
Ora bem senhores das revistas, não vale a pena... Ocupem essas páginas com informação útil, do tipo, ficar com uns abdominais de aço a tocar piano, como fazer nós de crochet, tirar nódoas de caviar de umas bermudas de nylon, ou fazer esfoliantes caseiros com alimentos pegajosos...
De qualquer das formas, sonho com o dia em que terei 80 anos, e durante uma consulta, o médico me prescreva uma queca de 12 em 12 horas...
sábado, 20 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Escolhas
Nas últimas duas semanas, aos sábados de manhã, estou a receber uma formação sobre comportamento organizacional. Nessa formação, somos incentivados a definir a nossa tabela de valores pessoais, bem como pensar em médio/longo prazo, definindo objectivos, e formas de os atingir.
Eu confesso que funciono muito com a chamada "navegação à vista", e que me vou movendo mais por instinto, do que realmente planeando os meus passos. Contudo, a verdade é que enquanto estava estirado no sofá, traçando uma retrospectiva da minha vida, percebi que realmente ando completamente "sem sentido".
Fui um promissor aluno da primária, destacando-me de todos os outros na facilidade de aprendizagem, e raciocínio lógico... escrevendo poemas, praticamente assim que comecei a saber ler e escrever. Na fase intermédia entre a primária e a secundária, fui um aluno regular, procurando fugir ao estatuto de "bimbo", e muitas vezes doseando as minhas capacidades, para não dar nas vistas. No secundário - e sobretudo nas disciplinas de informática - voltei a ser muito bom. No 1º ano da faculdade, fiz as cadeiras com boas notas, e sem grande esforço... A partir daí, comecei a andar à deriva... Deixei de ter um plano.
Tive muitas experiências - algumas positivas, algumas negativas. Posso falar de muitos assuntos com conhecimento de causa. Se voltasse atrás, talvez tivesse feito as coisas de forma diferente, mas... o que lá vai, lá vai.
Ceguei à conclusão que sou uma sombra do que poderia ser, e que muitas vezes, passo os dias a fazer tarefas rotineiras e mecânicas, que exigem pouco esforço mental. Sou muitas vezes subvalorizado...
Neste momento estou numa encruzilhada. E sinto que tenho duas opções... seguir neste caminho, ou reformular a minha vida. Ambas as hipóteses têm vantagens e desvantagens, e constituem a minha maior preocupação neste momento...
Eu confesso que funciono muito com a chamada "navegação à vista", e que me vou movendo mais por instinto, do que realmente planeando os meus passos. Contudo, a verdade é que enquanto estava estirado no sofá, traçando uma retrospectiva da minha vida, percebi que realmente ando completamente "sem sentido".
Fui um promissor aluno da primária, destacando-me de todos os outros na facilidade de aprendizagem, e raciocínio lógico... escrevendo poemas, praticamente assim que comecei a saber ler e escrever. Na fase intermédia entre a primária e a secundária, fui um aluno regular, procurando fugir ao estatuto de "bimbo", e muitas vezes doseando as minhas capacidades, para não dar nas vistas. No secundário - e sobretudo nas disciplinas de informática - voltei a ser muito bom. No 1º ano da faculdade, fiz as cadeiras com boas notas, e sem grande esforço... A partir daí, comecei a andar à deriva... Deixei de ter um plano.
Tive muitas experiências - algumas positivas, algumas negativas. Posso falar de muitos assuntos com conhecimento de causa. Se voltasse atrás, talvez tivesse feito as coisas de forma diferente, mas... o que lá vai, lá vai.
Ceguei à conclusão que sou uma sombra do que poderia ser, e que muitas vezes, passo os dias a fazer tarefas rotineiras e mecânicas, que exigem pouco esforço mental. Sou muitas vezes subvalorizado...
Neste momento estou numa encruzilhada. E sinto que tenho duas opções... seguir neste caminho, ou reformular a minha vida. Ambas as hipóteses têm vantagens e desvantagens, e constituem a minha maior preocupação neste momento...
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Vai uma mãozinha?
Seguindo a filosofia do último post - ou seja, a escolha por parte dos leitores que votam na sondagem, que se encontra no lado direito do blog - é a vez de abordarmos o tema "sexo". E pegando no assunto que está mais à mão... falemos sobre masturbação.
A masturbação, essa actividade descoberta na adolescência, e que se torna o passatempo favorito da puberdade, é geralmente subvalorizada. Vista por muitos, como um acto de auto-suficiência pessoal em relação a pessoas do sexo oposto - ou do mesmo - e que apenas se recorre a esse acto, no caso de não possuirmos parceiro(a) sexual. Contudo, a masturbação é muito mais do que isso. Masturbação é um acto de amor próprio, de dedicação a nós mesmos, que deve ser praticado sempre que possível.
Eu tenho em crer, que as pessoas se masturbam pouco, e devido a esse facto, perdem muito tempo com outras coisas que sinceramente não contribuem em nada para o seu bem estar físico e psicológico. Se ao invés de terem pensamentos mesquinhos, perderem tempo com invejas, ódio, a congeminarem vinganças e formas de afectar os outros... se no preciso momento, em que sentem isso... parassem um pouco, e se fossem tocar para o wc, certamente o mundo seria um lugar melhor.
Meus caros, amemo-nos a nós mesmos!
A masturbação, essa actividade descoberta na adolescência, e que se torna o passatempo favorito da puberdade, é geralmente subvalorizada. Vista por muitos, como um acto de auto-suficiência pessoal em relação a pessoas do sexo oposto - ou do mesmo - e que apenas se recorre a esse acto, no caso de não possuirmos parceiro(a) sexual. Contudo, a masturbação é muito mais do que isso. Masturbação é um acto de amor próprio, de dedicação a nós mesmos, que deve ser praticado sempre que possível.
Eu tenho em crer, que as pessoas se masturbam pouco, e devido a esse facto, perdem muito tempo com outras coisas que sinceramente não contribuem em nada para o seu bem estar físico e psicológico. Se ao invés de terem pensamentos mesquinhos, perderem tempo com invejas, ódio, a congeminarem vinganças e formas de afectar os outros... se no preciso momento, em que sentem isso... parassem um pouco, e se fossem tocar para o wc, certamente o mundo seria um lugar melhor.
Meus caros, amemo-nos a nós mesmos!
Marcadores:
coisas,
masturbação
Subscrever:
Mensagens (Atom)